Há mais ou menos uns três anos atrás havia ouvido a respeito desse livro no colégio, só que a princípio não tinha dado muita atenção. Achei interessante, mas simplesmente resolvi não me aprofundar na história. Erro meu, mas foi ao descobrir que o livro seria adaptado para o cinema, e mais, que Dylan O'Brien (Teen Wolf), além de Kaya Scodelario (Skins), estrelariam o filme, tive que adicionar à minha "meta de leitura" imediatamente.
James Dashner consegue fazer com que você fique preso na leitura, vivendo o suspense em busca de respostas, respostas que para começar, as personagens também gostariam de ter. Partindo da sinopse você já fica curioso, afinal as informações que você tem é de que Thomas acorda dentro de um elevador em movimento, mas a única coisa que consegue se lembrar é de seu nome (será?); teve a memória completamente apagada. E não é só isso, chegando ao seu destino, Thomas se vê rodeado por garotos, e é recepcionado com um "Bem-vindo à Clareira, Fedelho."
Clareira? Isso, a Clareira é um lugar cercado por muros gigantescos, um grande labirinto, onde todas as manhãs suas portas de pedra se abrem, e, à noite, se fecham. Os Clareanos, no caso, cada garoto que é entregue pelo elevador a cada trinta dias (sem saber como e nem o motivo de parar ali), se organizam em grupos desempenhando funções diferentes para o desenvolvimento local, e buscam viver em uma comunidade com regras. Só que com a chegada de Thomas, as coisas começam a tomar um rumo diferente. Para começar, é enviada à Clareira uma garota, a primeira em todos os anos. E a partir daí a vida na Clareira vai mudando.
É um livro agradável, particularmente o achei muito bom, e você acaba sendo conquistado por ele e por suas personagens. Tenho certeza de que irá adorar o Chuck.
Só para finalizar, há sim como um Clareano recuperar a memória, mas o processo não é agradável, tão quanto o que o passado pode revelar. Se bateu uma curiosidade, questões começaram a surgir, se o interessou, não deixe de lado assim como eu a princípio, você não irá se arrepender.
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