
A cada episódio que passa, The Musketeers vem se provando ser uma ótima série com um bom fundo histórico, sem muita exaustão, sem muito sangue e com tiradas de humor que me deixam ainda mais apaixonada por cada personagem.
No episódio dessa semana, somos apresentados a um mosqueteiro que sobreviveu a um ataque que deixou vinte mosqueteiros mortos. Marsac, juntamente com Aramis, foi um dos únicos sobreviventes do massacre que organizado pelo Cardeal e executado pelo Duque de Savoy na época, ao qual Marsac jura vingar a morte dos colegas. Ele deixou Aramis sozinho em meio aos corpos e fugiu, sendo acusado mais tarde de deserção, mas agora que ele voltou certo de sua vingança, pede ajuda a Aramis e o resto dos mosqueteiros para derrubar o capitão.
Durante o episódio acompanhamos os mosqueteiros se unirem para descobrir se o que Marsac disse é verdade e podemos observar como a lealdade ao rei era de suma importância naquela época. Por trabalharem para o rei, os mosqueteiros acreditavam cegamente no poder e para eles foi difícil aceitar que uma ordem daquele cunho tinha partido de dentro, de um dos seus.

Marsac fica escondido na casa de Constance Bonacieux para evitar que ele atente contra o Duque de Savoy ou qualquer um da realeza, e também a espera do veredito dos mosqueteiros. Adorei que D'artagnan chega bem na hora em que Constance precisa ser salva, criando aquele clima amorzinho entre eles. A química entre eles é incrível e eu amei a cena dele ensinando tiro ao alvo para ela.

Duque de Savoy prova que não é de tudo inocente e é engraçado ver como ele quebra a cara quando chega até a cela onde acreditava que seu amigo sumido estava quando na verdade os mosqueteiros já haviam trocado de prisioneiros. Ponto para o timing perfeito! Sem provar que a França detinha seu amigo em uma de suas prisões, ele é obrigado a prometer ao rei que não selará nenhum acordo com a Espanha, tirando um peso das costas do rei
gay.

Toda a cena de luta entre o capitão e Marsac é linda de se ver, o traído e seu traidor. Dá para ver como este se sentiu durante todo o tempo em que ficou escondido por medo de ser considerado desertor pelo reino francês, tudo por culpa do capitão, que vive com a culpa de ter ajudado o Cardeal
do mal a executar o massacre. Ver Aramis em destaque foi lindo! Eu sofri junto quando ele estava dividido entre entregar seu amigo à corte ou simplesmente deixar que os anos de amizade e lealdade tomassem conta. A cena final, com ele homenageando o amigo sob a chuva foi linda! Aramis é um dos meus favoritos e eu amei vê-lo assim.
Veja agora o que vai rolar no próximo episódio e surte como eu:
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